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Aprender para liderar: os desafios da liderança com a geração Z

Aprender para liderar: os desafios da liderança com a geração Z
Imagem: Freepik

Por Giovanni Santos, diretor da Febracis DF

É importante que líderes sigam aperfeiçoando sua coordenação para incorporar profissionais da geração Z ao ambiente de trabalho

Insubordinação, desinteresse e inflexibilidade. Algumas dessas características são constantemente ligadas a profissionais da geração Z (nascidos de 97 a 2010). Entretanto, esse novo grupo, cada vez mais presente no mercado de trabalho, apresenta qualidades importantes que podem ser um diferencial no fluxo das empresas. 

Para Giovanni Santos, diretor da seccional DF da Febracis, a maior escola de negócios da América Latina, o principal desafio de liderar a geração Z é que toda empresa tem uma cultura de regras e o papel do líder é adaptar o perfil dos novos profissionais às diretrizes corporativas. 

“A importância da integração é enorme. Cada vez mais, principalmente com a inclusão de novas ferramentas, como a Inteligência Artificial, os profissionais da geração Z têm mais possibilidades de se adaptar e crescer no mercado”, conta Giovanni.

De acordo com o diretor, uma característica muito forte dos colaboradores da geração Z é lidar bem com novas tecnologias e o mundo digital, além de serem bastante criativos. Os profissionais desse grupo também buscam se preparar melhor para exercer cargos de liderança. Segundo pesquisa da plataforma Hashtag Investimentos, 40% dos alunos “Zes” procuram formação extra para conseguir uma promoção ou uma posição de destaque no emprego. 

Outro levantamento, realizado pelo Instituto da Oportunidade Social (IOS), mostra que 64% dos jovens da geração Z planejam garantir cargos de liderança e 71% pretendem conduzir equipes inspirados na figura de um chefe mais “amigo, que conversa sobre temas que não se restringem ao trabalho”. A análise aparece na pesquisa “GenZ Além dos Rótulos”.

Para as atuais lideranças, a sugestão do diretor da Febracis é utilizar o conflito geracional como aprendizado. “Todo líder tem liderados. Ele precisa funcionar como maestro na orquestra, fazendo todos trabalharem num nível de alta performance para conseguir uma entrega excelente”, completa Santos.

A Febracis DF tem dois treinamentos específicos que ajudam o líder a ser mais adaptado e flexível. O Business High Performance trabalha a parte de liderança e gestão, ensinando como negociar com os colaboradores para melhores entregas e a formação de gestão de perfil comportamental, para que os gestores entendam as características de cada colaborador e como ele pode potencializar as qualidades das suas equipes de trabalho.

Sobre o Febracis:

A Febracis é a maior escola de negócios da América Latina. Só em Brasília, a instituição já teve mais de 113 mil alunos desde 2014. Nascida há 26 anos, a escola já impactou mais de 70 milhões de pessoas ao longo de sua trajetória, reforçando a continuidade do compromisso em atender seus clientes com respeito e responsabilidade. A atuação da Febracis é destaque no mercado por transformar vidas por meio do Coaching Integral Sistêmico (CIS), um processo que se adequa à sua realidade, gerando as melhores possibilidades e estratégias para conquistar um estilo de vida abundante. São 16 mil alunos treinados todos os meses por uma equipe que conta com mais de 100 professores especialistas em business, coaching e alta performance.

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