Competitividade

Empresas brasileiras querem inovar, mas cultura organizacional é obstáculo

Empresas brasileiras querem inovar, mas cultura organizacional é obstáculo
Imagem: Freepik

Promover inovações deixou de ser tendência nas empresas brasileiras e passou a ser questão de sobrevivência e competitividade; É preciso treinar lideranças para implementar uma cultura organizacional de gestão da inovação

Levantamento feito pela Meta juntamente à Fundação Dom Cabral revelou que 68% das empresas brasileiras acreditam que a estratégia de inovação na organização é de extrema importância, porém muitas ainda não têm KPIs ou orçamentos estabelecidos para projetos deste tipo. Como reflexo do cenário, 45% dos executivos acreditam que o principal desafio da transformação digital não é a maturidade em tecnologia, mas sim a cultura organizacional. Para resolver este gap, é preciso capacitar a liderança para implementar uma cultura de gestão da inovação, capaz de desenvolver planejamentos relacionados à criação de novas ideias, processos e serviços, além de desempenhar papel crucial para um crescimento empresarial sustentável.
 

Exemplo de empresa que impulsiona a gestão da inovação, a SoftExpert, fornecedora de softwares para gestão integrada da conformidade, inovação e transformação digital, oferece a solução SoftExpert ICM, que permite que as empresas ouçam seus colaboradores, coletem dados, definam critérios de avaliação e tomem decisões de forma muito mais eficiente, além de facilitar o processamento de insights e definição de prioridades, transformando ideias inovadoras em novas fontes de receita para a companhia.

A Hyundai viabilizou seu programa de ideias e de inovação de processos por meio da plataforma. Com a solução, as ideias, assim como seu acompanhamento em tempo real, podem ser automatizadas e estruturadas em nuvem. Desde a criação do programa, mais de 20 mil ideias foram registradas, 8 mil delas foram implementadas e cerca de 500 prêmios foram distribuídos aos participantes. O processo de registro e aprovação de ideias, que levava dias para ser concluído, pode ser feito em poucos minutos, reduzindo atrasos e eliminando trabalhos manuais, por meio de um fluxo contínuo, no qual tudo fica registrado e pode ser consultado em tempo real por diferentes pessoas de áreas diversas.
 

A metodologia de inovação atribui adaptabilidade ao mercado e competitividade entre os concorrentes. A cultura da novidade e da reinvenção abre caminhos cruciais para o potencial de uma organização, uma vez que os clientes estão cada vez mais exigentes e seletivos com as empresas brasileiras que contratam.
 

E ela pode ser aliada no momento de gerenciamento de empresas e mudança de mentalidade, uma vez que a inovação pode impulsionar a criação de novos produtos e processos, se adaptando às necessidades da operação e oferecendo soluções e serviços personalizados para cada um. Dessa forma, amplia o potencial das estratégias corporativas e proporciona uma experiência melhor para a carteira de clientes.
 

A incorporação de tecnologias inovadoras, assim como a automatização de processos, otimiza a eficiência operacional da companhia, reduzindo a possibilidade de erros e incentivando a melhoria contínua dos produtos e serviços. Como consequência, há a redução dos custos por meio de processos menos burocráticos e a facilitação no mapeamento de crescimento empresarial.
 

O ambiente de trabalho também melhora, tendendo a ficar mais inspirador. Isso acontece pois os colaboradores são estimulados a se expressarem com novas ideias. Dessa forma, o engajamento aumenta, assim como a retenção de talentos na organização. A gestão que traz ideias e inovações apresenta maior chance de adaptação às métricas estabelecidas pelo mercado e contribui para que a organização antecipe cenários e desafios. Com isso, permite repensar estratégias e realocar recursos de forma rápida, com maior assertividade.

A capacidade de se adaptar às novas realidade e promover inovações deixou de ser tendência nas empresas e passou a ser questão de sobrevivência e expansão. “É muito importante que as empresas que fornecem transformação digital atuem na frente de educação, ajuda e conscientização da essencialidade da mudança de cultura e estrutura da empresa para seguir inovando e atingindo novos níveis de maturidade”, conclui Hermínio Gonçalves, CEO da SoftExpert Brasil.

Sobre a SoftExpert: Atuante no mercado de softwares para gestão empresarial, a SoftExpert surgiu em 1995. Atualmente, a marca conta com mais de 500 funcionários, 2 mil clientes, 3 milhões de usuários espalhados em todos os continentes em cerca de 50 países, 300 parceiros ao redor do mundo, incluindo alianças estratégicas com empresas como AWS, Baker Tilly e Kodak Alaris, além de unidades de negócios em 9 países. Isso porque a SoftExpert possui soluções para as empresas que vão desde gestão de negócios e qualidade empresarial até gestão ambiental, de projetos e governamental em somente um contrato para seus clientes, atribuindo a eles maior eficiência, agilidade e economia. Sua presença a nível global evidencia que a SoftExpert adapta sua gama de serviços de acordo com as necessidades das empresas, assim como suas localidades. A plataforma oferece um conjunto de módulos multi-idiomas que se integram para automatizar processos e otimizar diferentes áreas de negócios das organizações. A empresa atingiu nota 4,4 no Glassdoor, buscando agregar boas experiências à jornada de todos conectados com a plataforma.

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